Eu na qualidade de líder de missões regional
quero fazer uso deste blog para falar um pouco de Natal para Cristo.
Nossa oferta é semelhante a uma semente. Quando pegamos uma semente na mão. Por exemplo, de milho. Ao olhar para aquela
semente, fizemos algumas ponderações. E as conclusões não são nada animadoras,
quando nos deparamos com ela em nossa mão.
Uma semente não representa nada, enquanto
estiver em nossa mão, se pensarmos no tempo que leva para ela germinar, brotar,
crescer, florescer e frutificar, se somos ansiosos, com toda a certeza
chegaremos a beira do desespero.
Mas, o que nos incentiva, e nos anima, é o
fato de que a semente tem suficientemente poder de
germinar, brotar, crescer, florescer e frutificar. Veja
bem. Ela em nossa mão, não pode brotar e
frutificar, apenas quando plantamos, simples demais não é? Plantar, sim, é
simples. Pergunto: Como se planta uma semente de milho? Aduba-se a terra,
abre-se um buraquinho, cobrimos a semente com a terra, e então? Imediatamente,
como historias em quadrinhos, o pé de milho cresce vistoso e bonito. É
isso? É lógico que não, após plantar,
vamos pra casa, fizemos outras tarefas, às vezes o tempo se encarrega de molhar
o pé de milho, e depois de 150 dias de intenso cuidado pela semente o milagre
está ali, visível, as três sementes, produziram um pé de milho, vistoso, bonito
e encorpado, com incrivelmente duas espigas com centenas de grãos em uma só
espiga. Fantástico não é?
Já recebeu o retorno da tua ultima
oferta-semente do natal para Cristo de 2012. Calma, você não
plantou a semente em uma terra morta, mas sim própria para o crescimento,
se plantares com alegria, na certeza que a semente que você tem nas mãos produz
vida e bênçãos, é isso que ela vai produzir, vida e bênçãos.
O que Jesus falou em Lucas 6:38? “Daí, e vos será dado, boa medida, recalcada, sacudida e
transbordante, (e o que mais?) GENEROSAMENTE VOS DARÃO; porque com a medida
que tiverdes medido vos medirão também”. Eu acho que esta escritura já basta. Eu tenho
plantado em natal para Cristo, não vou falar em valores, mas nossa oferta de
família nestes últimos dois anos foi de puro sacrifício no altar. Talvez, você pergunta. O senhor já colheu? Digo sem sombra de duvidas, o pé está
carregado, e a espiga está quase no ponto.
Para encerrar quero deixar uma historinha.
Uma pesquisadora do
IBGE bate à porta de um sitiozinho perdido no interiorde Minas.
- Essa terra dá mandioca?
- Não, senhora. – responde o roceiro.
- Dá batata?
- Também não, senhora!
- Dá feijão?
- Nunca deu!
- Arroz?
- De jeito nenhum!
- Milho?
- Nem brincando!
- Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
- Ah! … Se plantar é diferente...
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